sexta-feira, 9 de setembro de 2011

TRABALHO IFMA LINK I


Livro: Metodologia do Trabalho Científico
 Autor:  Antônio Joaquim Severino
Resumo do Capítulo III  - Teoria e prática científica
LINKS da Apresentação de slides

Celine Maria de Sousa Azevedo
 
Set./2011
I- O MÉTODO COMO CAMINHO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1.    METAFÍSICO
Pensar metafisicamente é pensar, sem arbitrariedade nem dogmatismo, nos mais básicos problemas da existência. Os problemas são básicos no sentido de que são fundamentais, de que muita coisa depende deles. (...) As interrogações metafísicas têm respostas e, entre as várias respostas concorrentes, nem todas poderão ser verdadeiras, por certo. Se um homem enuncia uma teoria de materialismo e um outro a nega, então um desses homens está errado; e o mesmo acontece a todas as outras teorias metafísicas. Contudo, só muito raramente é possível provar e conhecer qual das teorias é a verdadeira.
In Taylor, R. (1969): Metafísica, Rio de Janeiro: Zahar, pgs. 13-17. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/taylor.htm. Acesso em: 08/09/2011.
2.    EPISTEMOLOGIA:
Área da filosofia que estuda o conhecimento com o objetivo de avaliar consistência e coerência teórica, metodológica e ética, em especial, o conhecimento científico (Gaton Barchelard, Hilton Japiassu, Luís Carlos Bombassaro). In: CABRAL, Carmem Lúcia de Oliveira. Fascículo Filosofia da Educação. IFMA, 2011.
3.    MÉTODO CIENTÍFICO:
Conjunto de procedimentos lógicos e de técnicas operacionais que permitem o acesso às relações causais constantes entre os fenômenos.
4.    SENSO COMUM:
Na filosofia, o senso comum (ou conhecimento vulgar) é a primeira suposta compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências actuais que continuam sendo efetuadas. O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Senso_comum. Acesso em: 08/09/2011.
5.    HIPÓTESE:
Proposição explicativa provisória de relações entre fenômenos, a ser comprovada ou infirmada pela experimentação. E se confirmada, transforma-se na lei.
6.    LEI CIENTÍFICA:
Enunciado de uma relação causal constante entre os fenômenos ou elementos de um fenômeno. Relações necessárias, naturais e invariáveis. Fórmula geral que sintetiza um conjunto de fatos naturais, expressando uma relação funcional constante entre variáveis.
7.    TEORIA:
Conjunto de concepções, sistematicamente organizadas; síntese geral que se propõe a explicar um conjunto de fatos cujos subconjuntos foram explicados pelas leis.
8.    SISTEMA:
Conjunto organizado cujas partes são interdependentes, obedecendo a um único princípio, entendido este como uma lei absolutamente geral, uma proposição fundamental.
9.    INDUÇÃO:
Procedimento lógico pelo qual se passa de alguns fatos particulares a um princípio geral. Trata-se de um processo de generalização, fundado no pressuposto filosófico o determinismo universal. Pela indução, estabelece-se uma lei geral a partir da repetição constatada de regularidades em vários casos particulares; da observação de reiteradas incidências de uma determinada regularidade, conclui-se pela sua ocorrência em todos os casos possíveis.
10. DEDUÇÃO:
Procedimento lógico, raciocínio, pelo qual se pode tirar de uma ou de várias proposições (premissas) uma conclusão que delas decorre por força puramente lógica. A conclusão segue-se necessariamente das premissas.
REFERÊNCIAS:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2010.

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