sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Atividade 4.7 – Auto avaliação + avaliação do curso

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Cursista: Celine Maria de Sousa Azevedo

Atividade 4.7 – Auto avaliação + avaliação do curso
Imagem obtida na Internet.

 O Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC, é um curso muito bom, dinâmico e que traz em sua grade curricular, inúmeras atividades de uso das tecnologias no contexto escolar, por isso, torna-se uma ótima oportunidade para os docentes se familiarizarem com as mídias, bem como, colocar em prática inúmeras teorias acerca da relação TIC e EDUCAÇÃO. 
     Com uma abordagem clara sobre as tecnologias na educação, o curso oferece subsídios teórico-metodológico-práticos, para que professores e gestores escolares compreendam o potencial pedagógico das TIC no processo de ensino e aprendizagem, dando-lhes a oportunidade de planejar estratégias que integrem os integrando recursos tecnológicos disponíveis na escola, na criação de situações de aprendizagem que levem os estudantes à cons­trução de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e que resultem, efetivamente, na construção dos conhecimentos e nas habilidades esperadas em cada série, promovendo assim, situações de ensino que apri­morem a aprendizagem dos estudantes.
        Na Unidade 1 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO,  contextualiza-se a tecnologia no contexto de vida do aluno, em casa, na escola e demais grupos, propiciando reflexões sobre a identidade do professor  e da necessidade de o mesmo ser um eterno aprendiz e estar em constante formação, instigando-o a observar seu fazer pedagógico, a situar suas ações no tempo e no espaço, a colocar-se como partícipe da revolução tecnológica, na medida em que, como educador, sentirá a necessidade de discutir as possibilidades de uso das tecnologias, recontextualizando seus conceitos e práticas pedagógicas pelo trabalho com projetos.
Na sequência, a Unidade 2 - INTERNET, HIPERTEXTO, HIPERMÍDIA , ao apresentar a Internet como espaço de colaboração e de publicação, passível, inclusive, de ser um espaço destinado tanto para pesquisa como para publicação do que se faz na escola, coloca o docente diante de uma realidade que já é vivenciada pela maioria das pessoas.
          Os espaços de pesquisa e de colaboração na Internet, entre eles, a Wiki­pédia e blogs e os hipertextos, possibilitaram diversas discussões sobre os novos processos de leitura e escrita gerados e as prá­ticas pedagógicas correspondentes, evidenciando, mais uma vez, que a aprendizagem acontece em diversas realidades, em contextos reais e virtuais, que escrita e representação do pensamento acontecem em diversos formatos, cada vez mais dinâmicos.
                     Assim, na Unidade 3 - CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS, pode-se situar algumas questões levantadas nas Unidades anteriores, na abordagem sobre currículo, projeto e tecnologias. O planejamento e a aplicação de projetos com o uso das tecnologias, propiciam a ressignificação de currículo, o que leva a novas possibilidades de integração da escola com diferentes espaços de produção de conhecimento.
Por fim, mas não menos importante, a Unidade 4 - PRÁTICA PEDAGÓGICA MÍDIAS DIGITAIS, apresenta  algumas possibilidades de exploração de mídias digitais, propiciando ao professor, conhecer algumas das novas possibilidades pedagógicas trazidas pelas mídias digitais, como os repositórios de mídias da Internet, como o Portal do Professor, estimulando, assim,  o uso de recursos de autoria em mídias digitais, como programas, equipamentos e linguagens, para a síntese e a expressão de conhecimentos cons­truídos no desenvolvimento de projetos.
Diante do exposto e, considerando-se a minha participação nas discussões em grupo e na prática das atividades desenvolvidas durante o curso, considero que tive uma boa participação, tendo em vista que utilizei as diversas ferramentas do curso, como os fóruns de discussão, o portfólio, o diário de bordo e o blog como recurso extra curso. Além disso, procurei interagir com as colegas mais próximas, presencialmente, para a execução de atividades em grupo, bem como, mantive contato com outros colegas, virtualmente, tirando dúvidas ou pedindo auxílio em algumas situações. A tutora Nazaré também teve um papel importante, incentivando, chamando a atenção para os prazos de postagem das atividades, auxiliando e tirando dúvidas sobre as atividades, enfim, estando sempre disponível para ajudar.

Atividade 4.6 – Relato Multimídia do Projeto Pedagógico

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Cursista: Celine Maria de Sousa Azevedo


Atividade 4.6 – Relato Multimídia do Projeto Pedagógico

Clique na imagem para ouvir o Relato.



quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Atividade 4.5 – Mídias – Educação

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TIC
Cursista: Celine Maria de Sousa Azevedo

Atividade 4.5 – Mídias – Educação


O acelerado ritmo de inovações tecnológicas e a convergência de informação e comunicação produziram a chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. A chamada “Era do Conhecimento”, na qual estamos inseridos, é caracterizada pela presença cada vez mais constante e diária da tecnologia, seja para coisas bem simples como fazer compras, usando os cartões magnéticos (crédito/débito), seja acessando diversos tipos de sites, o que oportuniza às pessoas, uma série de possibilidades, inclusive, na questão da empregabilidade, tendo em vista que as rápidas mudanças em todos os setores da sociedade, exigem uma constante atualização profissional.
Além disso, esse conjunto de transformações aponta para a instauração de uma nova realidade para escola, pois são recriados seus processos de funcionamento, rompendo-se as barreiras de deslocamento e presença física de seus sujeitos e abrindo-se novas oportunidades interativas para a comunicação nas ferramentas típicas da virtualidade. Obviamente, essa atualização no cotidiano escolar traz consigo desdobramentos para a comunidade escolar, instaurando-se novas formas de convivência e operacionalização da intencionalidade educativa. No que diz respeito à docência, por exemplo, perde espaço o professor repassador de conhecimento e surge uma nova perspectiva.
Do lado discente, o sujeito precisa estar ciente de que está inserido em uma dinâmica onde ele não é um espectador. Pelo contrário, ele deve se envolver e usufruir do potencial comunicativo oferecido pelas ferramentas virtuais e pelas propostas de discussão colaborativa, buscando ir além da compreensão/memorização de conceitos isolados. Dessa forma, o educando possui a responsabilidade de situar o seu grau de aprendizagem e de (re)agir, ponderando seu nível de envolvimento com a (re)construção de seu conhecimento.
Diante de todas as reflexões a respeito das novas tecnologias no contexto educacional, pode-se concluir que os ambientes virtuais e todas as ferramentas disponíveis na web, podem ser utilizadas como ferramentas auxiliares do e no processo de ensino-aprendizagem. Porém, dada a multiplicidade de interações propiciadas pela Internet, é preciso cautela nas ações a serem desenvolvidas por professores e alunos e principalmente, que todos estejam preparados e saibam lidar com os ambientes interativos. 
É preciso, portanto, que todos os envolvidos no ato educativo, estejam “antenados”, aprendendo a manusear os objetos midiáticos utilizados no contexto educacional, procurando intervir no momento oportuno, para evitar que a tecnologia se transforme em instrumento de banalização do conhecimento, ao invés de instrumento de acesso ao mesmo.



Atividade 4 4 - Documento Multimídia- Relato do Projeto

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Atividade 4.3 – Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação.

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC.
Cursista: Celine Maria de Sousa Azevedo
Turma: TIC 2015

Atividade 4.3 – Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação.
 
Imagem obtida na Internet
 Em: A Escola e o mundo midiatizado, o autor Sílvio da Costa Pereira, chama a atenção para o fato de que as tecnologias estão por toda a parte, influenciando todos os aspectos da sociedade, transformando o cotidiano das pessoas, que passam a se comportar de acordo com as demandas da Sociedade da Informação. Entretanto, o autor evidencia que é preciso não só incorporar as tecnologias às atividades do dia-a-dia, é preciso refletir a respeito de seus usos e potencialidades de utilização.
Pereira destaca, ainda, que é necessário refletir sobre a presença dos modernos meios de comunicação em nossas vidas, para que deles possamos nos apropriar de forma crítica e criativa. Nesse sentido, é preciso que não só a escola, mas a família e outros grupos sociais e meios de comunicação, como espaços educativos e socializadores, tornem-se, também, espaços de reflexão a respeito do papel político, cultural e econômico das mídias. Torna-se necessário, portanto, entender as consequências do uso das mídias nos espaços sociais, procurando entender o seu papel e de que forma afetam a nossa vida, positiva ou negativamente.
Na escola, é preciso que os professores atentem para a utilização dos recursos tecnológicos, como aliados, buscando utilizá-los adequadamente não apenas como uma ferramenta qualquer, que facilita a condução didática da aula, mas empregá-las como potencializadoras de novas aprendizagens tanto para o aluno, quanto para o professor.
A análise cuidadosa da influência das TIC na sociedade atual, nos mostra que a sua influência modificou as relações inter e intrapessoais, o que ocasionou o aparecimento de novas formas de comunicação e relacionamentos baseados, quase que na sua totalidade, em grupos virtuais, os quais podem ser acessados via celular, computador, tablet, etc., tornando a “vida social” mais dinâmica no que diz respeito à veiculação da informação, que torna-se mais rápida e atinge um grande número de pessoas, de uma só vez.
Ao participar deste curso, tive a oportunidade de realizar atividades utilizando os recursos disponíveis na escola, como o Datashow, o computador com internet. O que pude perceber nas atividades desenvolvidas com os alunos, é que os mesmos ficam mais interessados quando se usa um recurso diferente, em sala de aula. Eles tem muito mais facilidades de interagir com as mídias, do que nós, os professores, por isso, é viável deixá-los participar ativamente das aulas, como parceiros, colaboradores.
Apesar de toda a influência das tecnologias, Pereira ressalta que muitos professores ainda sentem-se inseguros em utilizar tais recursos, tendo em vista que, muitos deles, ainda não receberam uma formação adequada para atuarem nesse novo contexto.
Mas o que levar à sala de aula? Qual o melhor recurso? Bem, a esse respeito, o autor pontua que não há mídia que não possa ser usada na escola, portanto, cabe ao professor, adquirir os conhecimentos necessários para adequar o uso deste ou daquele recurso, à realidade da sua turma, ao seu contexto de sala de aula, aos seus objetivos de aprendizagem, enfim, buscar aquilo que melhor se aplica àquilo que pretende alcançar.

E então professor (a), que mídia você vai utilizar?


REFERÊNCIAS


PEREIRA, Sílvio da Costa. Mídia-Educação no Contexto Escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de Ensino Fundamental em Florianópolis. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/91584/250763.pdf?sequence=1. Acesso em: 20/10/2015.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ATIVIDADE 4.2 – Navegando por vídeos e outras mídias

CURSO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ensinando e aprendendo com as TIC.
CURSISTA: Celine Maria de Sousa Azevedo
ATIVIDADE 4.2 – Navegando por vídeos e outras mídias

A nova interface do Portal do Professor, apresenta o link Multimídia e, dentro dele, os Recursos Educacionais. Neste mesmo link, tem-se acesso a: Coleções de Recursos, Sites Temáticos, Cadernos Didáticos, TV Escola ao Vivo e Videoteca TV Escola. Ao começar a pesquisa para realizar esta atividade, primeiramente, busquei vídeos no link de buscas, de forma generalizada, o que ocasionou o aparecimento de inúmeros arquivos, em diversos formatos, tendo em vista que não utilizei nenhuma categoria de classificação. Em seguida, ao clicar em “mais opções de busca”, tive acesso às categorias e pude escolher o que melhor se aplicasse ao que eu desejava encontrar. Assim, fiz minha busca escolhendo o “Nível de Ensino, explicitando o “Tipo de Pesquisa”; o “Componente Curricular”, o “Tema” e o “Idioma”, podendo, ainda, escolher entre sub-categorias, como a “Ordem de classificação”. 
De posse das informações acima, busquei um vídeo de Língua Portuguesa:  Expressão popular; análise de texto de Fernando Pessoa – Nossa Língua Portuguesa e, também, baixei o áudio: o Português popular brasileiro – Episódio I – Que música é essa?  - Bloco I. O áudio reproduz um programa de rádio, onde os concorrentes, dois universitários que cursam História, tentam descobrir qual é música após ouvir uma versão da mesma, a qual tem de estar relacionada ao tema do dia, no caso, música popular das décadas de 40 e 50. No Bloco I, a música trabalhada Um samba no Bexiga, de Adoniram Barbosa.
 Os dois recursos são muito bons para dinamizar as aulas de Língua Portuguesa e Literatura, pois tornam as aulas mais dinâmicas e envolventes, trabalhando não só questões relacionadas à Língua, mas também, a História, tendo em vista que, ao abordar a Língua em determinado contexto, torna-se necessário explorar um pouco sobre aquela realidade.
Ressalta-se, ainda, que todos os recursos do Portal do Professor, são acompanhados do Plano de Aula, com as especificações dadas pelos autores, tais como: Estrutura Curricular, Objetivos, Duração, Autor e etc.
Nota-se, portanto, que o Portal do Professor é um repositório de conteúdos educacionais, que precisa ser melhor explorado pelos educadores. Os inúmeros recursos ali disponíveis, se adequados à realidade de cada sala de aula e colocados em prática, tornar-se-ão excelentes “ferramentas” de suporte ao/no/do processo de ensino e aprendizagem. Os Recursos Educacionais, a TV Escola e outros recursos do Portal, são uma rica fonte de pesquisa para todos os educadores e mostram que cada vez mais, na Sociedade do Conhecimento, é preciso que esses profissionais estejam mais envolvidos com as inovações tecnológicas, com os recursos multimídia, enfim, que saibam inovar, motivar e interagir com os educandos, numa constante troca de saberes, na aprendizagem colaborativa. Visite os recursos citados, nos links abaixo:












quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Atividade 4.1: Conhecendo objetos em multimídia.

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC – 2015.
Cursista: Celine Azevedo

Atividade 4.1: Conhecendo objetos em multimídia.
COIEDA
POP


BLOCO D'PASSO

         O vídeo COIEDA de Takagi Masakatsu, é um misto de sons e imagens dinâmicos, construídos pela sincronização de pontos, linhas, expressões, formas, cores e movimentos, que tornam as cenas e contrastes atraentes e impactantes. Ao assistir ao vídeo, tem-se a impressão de que a mente “voa”, os sentidos afloram e a nossa percepção fica mais acentuada, talvez essa seja a intenção do autor, fazer com que o telespectador “viagem” ao ver sua obra.  O vídeo é muito interessante pois possibilita soltar a imaginação com as formas geométricas e assim criar cores e expressões, proporcionando sensações fantásticas.
O segundo vídeo, Pop, do MysteryGuitarMan, mostra de forma criativa, como criar sons usando objetos simples, como os balões, por exemplo. Pode-se imaginar, quantos sons podem ser criados com os alunos, usando elementos presentes na sala de aula, basta usar a criatividade e muita força de vontade.
Para complementar os dois primeiros vídeos, o terceiro, Bloco d’Passo - Saltos no tempo, evidencia mais ainda, que com criatividade, pode-se fazer coisas belíssimas, usando objetos simples, ou o próprio corpo. Além disso, atividades como as desenvolvidas no vídeo, contribuem para o aprendizado do aluno, ensinando a ter disciplina, dedicação, harmonia, respeito as diferenças individuais e valorização profissional. Ensina, também, a importância do trabalho coletivo e que o sucesso é o resultado de muitos ensaios e erros.
Muito interessantes os três vídeos e podem servir como norte para quem pretende desenvolver atividades criativas, lúdicas, que utilizam tecnologias acessíveis e de fácil uso, que estão disponíveis nas escolas, a fim de estimular o aprendizado dos alunos, não só sobre os conteúdos de uma ou outra disciplina, mas, sobretudo, sobre valores, como cooperação, solidariedade, respeito, etc.

REFERÊNCIAS

MASAKATSU, Takagi. COIEDA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0S0xlbYcis0. Acesso em: 09/10/2015.

PENNA, Joe. MysteryGuitarMan. POP. Disonível em: https://www.youtube.com/watch?v=bx0riUDC17Q. Acesso em: 09/10/2015.

Saltos no tempo - Bloco d’O Passo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=L3XlxbNxjqg. Acesso em: 09/10/2015.

Atividade 3.7 – Curso TIC - 2015

Atividade 3.7 – Diário de Bordo
                    A participação neste curo tem sido uma experiência muito rica, pois nos coloca diante de situações do cotidiano escolar que nos fazem refletir acerca da nossa postura como educadores, frente aos avanços da Sociedade do Conhecimento. Na perspectiva de repensar o perfil dos entes que formam a comunidade escolar, sobretudo, o papel do professor e do aluno, observa-se que ensinar e aprender são ações que também se modificam com a evolução da Sociedade, por isso, as discussões sobre Currículo, Tecnologias e Projetos, são importantes para podermos pensar e agir em prol de uma Educação que realmente faça sentido nos dias atuais. 
                 Demo (2008), ressalta que “O século XXI exige novas habilidades das pessoas e sociedades, em especial novas alfabetizações, que desbordam de muito as tradicionais, tal como manejar devida fluência tecnológica, em especial autoria. Aproveitando plataformas da web podemos promover o exercício da autoria, desde que saibamos usá-las como ferramentas de produção de texto. “ 
Nesse contexto, o Curso TIC possibilitou a todos, vivenciar teoria e prática do uso das tecnologias, aplicadas ao Currículo, como forma de incentivar e preparar os professores, para uma atuação mais eficaz dentro e fora das salas de aula. Usar os recursos tecnológico em sala de aula, requer muito planejamento, adequação de materiais, tempo de estudo, enfim, carece de muita atenção por parte do professor e, talvez por isso, muitas pessoas ainda sejam resistentes a usá-las. Para mim, as tecnologias são aliadas, não consigo mais desenvolver algumas atividades, sem seu uso. Trabalho com Tutoria Online, faço cursos em plataformas virtuais, como este, por exemplo, além disso, mantenho contato com várias pessoas, nas redes sociais. 
                 O conteúdo do curso é muito bom, está bem organizado nas unidades, penso que as atividades é que precisam ser melhor organizadas, há atividades bem parecidas que poderiam ser reduzidas a uma só. Além disso há fóruns que requerem atividades grandes, como esboço de projeto, por exemplo, nesses casos, penso que seria melhor que a atividade fosse postada na ferramenta Portfólio. Quanto a atuação na tutora, não tenho nada a reclamar, pois a mesma mostrou-se sempre muito solícita e incentivou a turma, indagando, enviando lembretes, postando as atividades, etc. 

Celine Azevedo 



sábado, 10 de outubro de 2015

Atividade 3.6 – Conceito de Currículo

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC – 2015.
Cursistas: Albertina Linhares, Celine Azevedo, Deuzanira Montelo e Maria José Cordeiro

Atividade 3.6 – Conceito de Currículo
Imagem obtida na Internet


O projeto aplicado com os alunos da 3ª série do C E Wady Fiquene – CAIC, foi desenvolvido de acordo com os conteúdos especificados no currículo da escola, porém, na perspectiva do protagonismo do educando, estimulando-o a buscar respostas utilizando diversas ferramentas, desde o livro didático ao computador, realizando pesquisas na Internet, digitando textos, criando apresentações de slides etc. Nessa perspectiva, os alunos utilizaram os recursos de que a escola dispões e que, na maioria das instituições escolares, ficam à margem, sem uso ou sendo usados apenas, para serviços burocráticos.
Assim, sendo o currículo um conjunto de experiências, vivências práticas das atividades desenvolvidas na escola, o trabalho com projetos evidencia a interdisciplinaridade, a cooperação e colaboração entre os participantes, numa construção coletiva de saberes, fortalecendo assim, a função social da escola, pois como afirma BORSA, (2007, p. 02),
 é na escola que se constrói parte da identidade de ser e pertencer ao mundo; nela adquirem-se os modelos de aprendizagem, a aquisição de princípios éticos e morais que permeiam a sociedade; na Escola depositam-se expectativas, bem como as dúvidas, inseguranças e perspectivas em relação ao futuro e às suas próprias potencialidades.
A sociedade atual exige das escolas a formação do aluno participativo, reflexivo, crítico e criativo capaz de operacionalizar as competências e as habilidades adquiridas durante o processo de ensino-aprendizagem, no entanto, sobretudo, diante dos avanços tecnológicos, por isso, a escola, precisa tornar-se, efetivamente, um lugar onde todos, professores, alunos e comunidade, compartilhem saberes, dialoguem, pesquisem, enfim, construam e reconstruam saberes. Como aponta José Gimeno Sacristán, da Universidade de Valência, na Espanha (In: Revista Nova Escola, set. 2014. O currículo deixa de ser um plano proposto quando é interpretado e adotado pelos professores. Por isso, conhecer a proposta é fundamental para que você compreenda o que pode mudar na sua vida profissional e se posicionar.
Portanto, é preciso que os professores conheçam os documentos que rezam sobre a questão curricular, atentando para o fato de que nem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), muito menos Diretrizes Nacionais Curriculares, podem ter eficácia dentro das escolas, se os mesmos não forem entendidos pela comunidade escolar. Além disso, é preciso ter em mente que os documentos citados, são apenas sugestões que servem para nortear o Projeto Político Pedagógico – PPP das escolas, no qual devem ser feitas as devidas adaptações curriculares. Para Louzano, apud Camilo (2014), os PCN não explicitam o que o professor tem de ensinar nem o que os alunos têm de aprender. Já as diretrizes foram pensadas para um contexto em que o docente tivesse uma formação que o capacitasse para adaptá-las à sua realidade, o que não ocorreu.
Nesse contexto, o Ministério da Educação (MEC), no intuito de criar uma base nacional comum dos currículos, um descritivo de conteúdos e saberes necessários para cada ano e segmento da Educação Básica, convocou pesquisadores, formadores de professores e representantes de associações como a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped). O próximo passo será a apresentação de uma versão do documento aos secretários de Educação, que o levarão aos professores da sua rede para que seja discutido. 
Com a base comum se cumprirá a meta 7 do Plano Nacional de Educação (PNE) - fomentar a qualidade da Educação Básica, do fluxo escolar e da aprendizagem. A lei determina que até junho de 2016 ela seja encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Os professores, segundo o MEC, poderão opinar por meio de uma plataforma digital, ainda não disponível. (Revista Nova Escola, set/2014).
O documento será apenas o primeiro nível de concretização do currículo, que se completa após o trabalho das redes estaduais ou municipais e, posteriormente, de cada escola, com o projeto político-pedagógico (PPP).

REFERÊNCIAS

CAMILO. Camila. Base nacional comum curricular: o que é isso? Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/base-nacional-comum-curricular-curriculo-ppp-mec-812097.shtml. Acesso em: 10/10/2015.


SILVA. T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. In: ROCHA, Arlindo Nascimento CURRÍCULO ESCOLAR: Uma visão histórica da evolução do conceito de Currículo Escolar. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/curriculo-escolar-uma-visao-historica-da-evolucao-do-conceito-de-curriculo-escolar/123546/#ixzz3nzyZQUcd. Acesso em: 08/01/2015.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Atividade 3.5 - Desenvolvimento do Projeto

CURSO: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC - 2015
Atividade 3.5 – Desenvolvimento de Projeto
Cursistas: Albertina Linhares, Celine Azevedo, Deuzanira Montelo, Maria José Cordeiro


TEMA: Auto da Barca do Inferno ( Gil Vicente)

           
            O presente projeto está distribuído em 05 etapas, portanto nesse primeiro momento foi feita a apresentação para a professora e alunos em sala de aula. Todos gostaram da ideia e se dispuseram a contribuir no desenvolvimento do mesmo. Como a turma é bem pequena, possui cerca de 20 alunos ficou bem fácil de fazer a divisão das equipes, formando apenas três grupos.
            As tecnologias e mídias a serem utilizadas previstas no projeto são: computador, internet, celular, câmera digital, livro digital, pesquisa no site de Portal de Domínio de Público, livro didático, projetor multimídia, pen drive, caixa de som e microfone.

            Até o momento as tecnologias usadas foram o celular para registro das fotos dos alunos, professora e multiplicadores, internet para fazer a pesquisa sobre a biografia de Gil Vicente no Portal de Domínio Público que já vem disponível na própria interface do Sistema Operacional Linux Educacional 5.0 e baixar a obra no computador para que os alunos em duplas façam a leitura.




quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Atividade 3.4 – Planos de aula para o desenvolvimento do Projeto

Curso TIC 2015
Atividade 3.4 – Planos de aula para o desenvolvimento do Projeto
Cursistas: Albertina Linhares, Celine Azevedo, Deuzanira Montelo e Maria José Cordeiro

PLANO DE PROJETO A SER DESENVOLVIDO EM SALA DE AULA

AUTO DA BARCA DO INFERNO
1.    TEMA:

Gil Vicente e o Teatro Português. Humanismo Literário e as Alegorias. Recursos Linguísticos e Cênicos. Antropocentrismo. Hieronymus Bosch e a Intertextualidade.
2.    ÁREA DO CONHECIMENTO: Literatura
3.    PÚBLICO ALVO: Ensino Médio
4.    CONTEÚDOS:
ü  Gil Vicente e o Teatro Português.
ü  Humanismo Literário e as Alegorias.
ü  Recursos Linguísticos e Cênicos.
ü  Antropocentrismo.
ü  Hieronymus Bosch e a Intertextualidade.


6.    OBJETIVOS:

ü  Reconhecer Gil Vicente como criador do teatro português e como um crítico a querer moralizar a sociedade de seu tempo.
ü  Reconhecer, na sociedade contemporânea, a atualidade de temas trabalhados em Auto da barca do inferno.
ü  Compreender que a alegoria presente em Auto da barca do inferno é um recurso linguístico para representação de ideias abstratas por meio de situações concretas.

7.    METODOLOGIA
1ª Etapa: INTRODUÇÃO AO CONTEXTO HISTÓRICO DO HUMANISMO
·         Apresente a pintura de Hieronymus Bosch Cristo carregando a cruz e solicite aos alunos que observem três aspectos:

ü  Religiosidade 
ü  Caracterização das personagens
ü  Oposição entre claro e escuro

·         Chame a atenção para a figura de Cristo, sereno, carregando a cruz e as feições das outras personagens. Em seguida, proponha as questões:
ü  Pode-se dizer que as personagens foram retratadas em estilo caricatural? 
ü  Por meio da representação das figuras, que traços podem ser relevantes para a caracterização da sociedade da época?
ü  Em que medida o jogo entre claro e escuro pode ser relacionado ao período de transição entre Teocentrismo e Antropocentrismo, as duas concepções de mundo vigentes na época?
·         Comente com os alunos que Hieronymus Bosch foi um pintor holandês contemporâneo de Gil Vicente, e que muitos dos seus trabalhos retratam cenas de pecado e tentação, recorrendo à utilização de figuras simbólicas, complexas, originais, imaginativas e caricaturais, como as representadas no quadro.
·         Proponha para o grupo, como fechamento desta etapa, a questão para discussão: Gil Vicente, assim como Bosch, acentua traços de determinadas personagens para melhor caracterizá-las. Com que objetivos fazia isso?

2ª Etapa: INTRODUÇÃO À OBRA DE GIL VICENTE: PESQUISA
·         Solicite aos alunos que pesquisem sobre a vida e a obra de Gil Vicente nos links sugeridos no item 3 do “Para organizar o seu trabalho”. Nessa pesquisa, devem ser levantados:
ü  Dados biográficos
ü  Principais obras do autor
·         Peça para que os alunos exponham em sala de aula as informações sobre os dados levantados.


3ª Etapa: LEITURA DA OBRA
·         Além das pesquisas realizadas pelos alunos, comente que Auto da barca do inferno faz parte da trilogia das barcas: Auto da Barca do Inferno (1517) Auto da Barca do Purgatório (1518) Auto da Barca da Glória (1519), e que Gil Vicente escreveu as três peças para mostrar a crise moral que se abatia sobre todas as classes sociais de seu tempo.
·         Acesse a obra no site do domínio público (indicado em “Para organizar seu trabalho”) e faça uma primeira leitura interpretando o texto para os alunos e tirando todas as dúvidas que possam surgir em relação ao vocabulário utilizado pelas personagens. Reserve duas aulas para essa atividade.
·         Reserve mais uma aula para explicar de que maneira Gil Vicente utiliza-se da alegoria para representar ideias abstratas (no item 8 de “Para organizar seu trabalho”, você encontra uma boa explicação sobre esse recurso linguístico). Nesse momento, não se esqueça de mostrar as alegorias com exemplos extraídos do livro.
·         Após a leitura, proponha as seguintes questões para discussão: Na época de Gil Vicente, havia a famosa expressão latina “ridendo castigat mores” (rindo, castigam-se os costumes). Ela pode aplicada à peça de Gil  Vicente? Por quê?
·         Essa mesma expressão também pode ser aplicada hoje em dia para algumas sátiras (críticas bem humoradas) a que se fazem a atitudes de determinadas pessoas? Que exemplos podem ser mostrados?

4ª Etapa: ATIVIDADES
·         Divida a classe em grupos e solicite que cada um dos alunos escolha uma personagem de Gil Vicente para encenar. Organize espaços na escola para o ensaio da peça.
·         Cuide para que a apresentação seja estruturada segundo os critérios selecionados para a auto avaliação, explicitados a seguir.
·         Marque um dia para a apresentação na escola.

5ª Etapa: AUTO AVALIAÇÃO
·         Prepare uma ficha com critérios de avaliação para que os alunos tenham a oportunidade de refletir sobre o próprio desempenho na peça.
·         É importante que nos itens da auto avaliação constem os seguintes tópicos, que devem estar presentes na organização da peça, mencionados anteriormente:

1. Tema

• Informações, quantidade, qualidade, seleção (estão bem informados sobre o tema? A pesquisa feita pelos alunos apresentou qualidade? Eles souberam selecionar as informações?)
• Fontes (a pesquisa foi realizada em fontes confiáveis? Os alunos consultaram outras fontes importantes além daquelas sugeridas pelo professor?)

2. Desenvolvimento das cenas

• organização e sequência das cenas (as cenas estavam bem organizadas e sequenciadas?)


3. Linguagem

• apropriação do vocabulário e do modo de se expressar das personagens  (a linguagem estava bem caracterizada? os personagens se expressaram adequadamente  por meio dela? houve entendimento por parte do público?)

4. Postura

• Uso do espaço cênico (houve adequada movimentação dos atores em cena? Souberam utilizar o palco? Souberam improvisar quando algum detalhe foi esquecido?)
• Relação com a plateia (os alunos tiveram empatia com o público?)
• adequação aos papéis desempenhados pelos atores

5. Recursos cênicos

• Utilização adequada da indumentária e dos símbolos utilizados (as personagens estavam bem caracterizadas em relação ao figurino? Os símbolos utilizados desempenharam função esclarecedora na peça com vistas a representarem as classes sociais mostradas por Gil Vicente?)

6. Adequação ao gênero “teatro popular” 
• A peça encenada pelos alunos obedeceu ao gênero do teatro popular de Gil Vicente, ou seja, apresentou tipos que reúnem as características da classe social a que pertencem?

8.    RECURSOS E MÍDIAS A SEREM UTILIZADOS
·         Computador com internet para:
ü  Pesquisas acerca dos conteúdos estudados;
ü  Pesquisas no site Domínio Público sobre a Biografia e Obras de Gil Vicente
ü  Digitação de textos;
ü  Criação de slides, etc.
·         Livro didático
·         Paradidáticos
·         Projetor Multimídia
·         Pen drive
·         Caixa de som e microfone

9.    MATERIAL DE APOIO

Os materiais de apoio são vídeos e objetos multimídia que auxiliam o educador a aplicar o Plano de Aula. Este material é disponibilizado gratuitamente e serve como um complemento para as aulas ou um meio de chamar ainda mais a atenção do aluno para o tema. O material de apoio, abaixo descrito, pode ser encontrado no site www.neteducacao.com.br.

1. Leia a íntegra da peça Auto da Barca do Inferno.
2. Assista ao filme 
Auto da Barca do Inferno, baseado na obra.
3. Sobre Gil Vicente, acesse: - 
Biografia Gil Vicente - Classificação das obras de Gil Vicente
4. Consulte também: - 
Auto da Barca do Inferno
5. 
Clique aqui e saiba mais sobre o Humanismo.
6. Consulte sobre Hieronymus Bosch.
7. Veja explicações sobre o 
Antropocentrismo.
8. Consulte as características do 
teatro vicentino.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Emília. Et al. Novas Palavras Português – Ensino Médio. Volume Único. São Paulo, FTD, 2006.

AUTO DA BARCA DO INFERNO. Disponível em:  http://neteducacao.com.br/experiencias-educativas/ensino-medio/literatura/auto-da-barca-do-inferno. Acesso em: 15/09/2015.

MIDIAS NA EDUCAÇÃO. Curso de Formação Continuada em. Módulo Gestão Integrada de Mídias na Educação (CD ROM). Universidade Federal do Maranhão – UFMA, 2009.